Leitoa do Pai Quincas, vovô, Tio Caquim, Ti Joaquim!!!!!!

jun 09

 
leitoa-Marilda-Fajardo
 
 
 
I ngredientes

1 leitão pequeno de aproximadamente 4 kg.

Tempero feito com sal alho

3 cebolas médias

1 pimenta dedo de moça

Caldo de 10 limões

laranja

Gordura de porco para fritar

modo de preparo

Lavar bem o leitão, solicitar do açougueiro que corte o leitão em pedaços de aproximadamente 5cm X 5cm, sempre com a pele.

Tempere-os com alho sal cebola e pimenta do reino branca e preta a gosto, pimenta dedo de moça, raspa de 2 limões, caldo e raspa de 3 laranjas. Deixar os pedaços da leitoa neste tempero por aproximadamente 3 horas na geladeira.

Pré-fritar os pedaços na gordura de porco até atingir uma cor clara dourada. Retirar os pedaços pre-fritos e amazená-los nesta gordura por 7 dias.

 

leitoa-Frita_marilda-Fajardo leitoa-Quincas_Marilda-Fajardo

   

Após este periodo, retirar os pedaços da leitoa da gordura e aquecer um pouco para tirar o excesso. Escorre bem os pedaços.

Espremer os limões dentro de uma bacia. Passar cada pedaço da leitoa neste limão.

Aquecer a gordura que sobrou na lata e fritar os pedaços do leitão como se frita torresmo. Caso queira pode usar fritadeira.

Além de saboroso, esta forma a carne fica mais sequinha.

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Glúten – aditivo na panificação

jun 02

Glúten de Trigo Vital

gluten-vital_marilda-fajardo

O glúten de trigo vital é a proteína insolúvel da farinha de trigo.

No processo de extração, o glúten é isolado como uma massa úmida, elástica e coerente, possuindo uma considerável extensibilidade.
O glúten de trigo vital seco, em baixa temperatura, permite obter um produto que conserva suas propriedades originais: elasticidade, alto grau de vitalidade que ao colocar água na proporção adequada recupera as propriedades da massa úmida.

 

 

 

 
Na panificação, o glúten forma o suporte estrutural da massa do pão, que mantém retidos os gases produzidos durante a fermentação. Durante o cozimento do pão, o glúten coagula por consequência do calor e, juntamente com o gel produzido pelo amido, contribui na estrutura do pão.
O glúten é um melhorador natural da farinha, empregado como aditivo para incrementar a força de uma farinha standard de padaria e muito utilizado e industrias de pães integrais..
Os produtos panificados com glúten vital tem maior volume e melhor textura, são uniformes e de melhor qualidade de conservação. Aumenta a tolerância ao sovar, incrementando consideravelmente o rendimento devido a elevação de absorção de água na massa

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Utilizado para a fortificação de farinhas com teor de proteína menor do que o desejado. A adição do glúten de trigo vital aumenta a qualidade da farinha, deixando-a equivalente a uma farinha com alto teor protéico. As propriedades viscoelásticas únicas do glúten de trigo vital aumentam a força da massa, tolerância à mistura, retenção de gás, expansão controlada para aumento de volume, uniformidade e textura. Sua absorção de água melhora a maciez e a vida de prateleira. O uso do glúten vital é também recomendado para a produção de pães especiais, com adição de fibras, cereais, grãos e outros ingredientes inertes, onde as partículas grandes adicionadas danificam a rede gasosa da massa. É recomendado o uso também para a produção de panetones (em que a etapa de fermentação é longa, sendo o volume de grande importância), ou principalmente quando a farinha de trigo utilizada possui baixa quantidade ou qualidade de glúten.O nível de uso é específico para cada aplicação, variando desde 1% a 3% para massas para pizza e pães de hambúrguer, de 3% a 5% para pães com fibras e pães multigrãos, podendo ser adicionado até 12% em pães com alto teor de fibras e redução de calorias.

Os novos equipamentos das indústrias de panificação vem exigindo muito da massas, pois estes trabalham como extrusoras, exigindo uma farinha de alta performance.

.Entretanto, com o aumento do conhecimento a respeito das propriedades estruturais e funcionais únicas do glúten de trigo, a diversidade de aplicações vem se expandindo. A segunda maior aplicação do glúten vital se encontra na produção de alimentos para animais, ou pet foods. Neste caso, o glúten é adicionado como fonte de proteína, para melhorar a qualidade nutricional do produto. Suas propriedades de absorção de água e ligação lipídica também auxiliam na melhoria das propriedades globais do produto, muito importantes para a produção de rações úmidas enlatadas para cães e gatos. Auxilia também na ligação do sumo da carne natural, que poderia ser perdido no processo de cozimento. Outro setor em que o uso do glúten vem crescendo é a alimentação para aquicultura. Suas propriedades adesivas fornecem a ligação necessária para as rações nos formatos granulados ou peletes, normalmente utilizado na alimentação animal, e sua insolubilidade em água reduz a quebra destas formas, além de fornecer valor nutricional a um baixo custo.

O glúten de trigo vital é utilizado também em produtos cárneos embutidos, devido a sua capacidade de ligação com água e gordura, aumentando o conteúdo nutricional, melhorando o corte e minimizando as perdas durante o cozimento.

Com o crescimento da preocupação com a saúde e a segurança alimentar, existe um crescimento de consumidores buscando por alimentos alternativos à carne. Com isso, outra grande utilização é a substituição da carne pelas proteínas do glúten por vegetarianos. O próprio glúten vital em pó pode ser hidratado, temperado e cozido, para a produção de produtos fatiados (bifes). Pode ser utilizado também como agente ligante na estrutura de produtos de soja, como hambúrgueres, quibes e almôndegas vegetarianos.

O glúten é utilizado também em cereais matinais e barras de cereais, devido ao seu valor nutricional. Em snacks extrusados, o glúten também auxilia a chegar à crocância e textura desejadas.

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Mingau de milho verde- Curau

maio 31

 

 

espigas-milho_Marilda-Fajardo

 
Ingredientes

 

5 espigas de milho verde mais maduro

1200 ml de leite

8 a 10 colheres de açúcar cristal

Canela

1 pitada de bicarbonato

1 pitada de sal

 

 

 

Modo de preparo

Retirar os caroços do milho com uma faca.

Baler no liquidificador o milho com 1 litro de leite. Coar para retirar as cascas e as películas do milho. Passar por um pano de prato limpo.

mingau_Marilda-fajardo 

Levar este liquido coado ao fogo e acrescentar o açúcar, o sal e o bicarbonato dissolvido nos 200 ml restantes do leite. Mexendo sempre deixe ferver e engrossar ao ponto desejado. Caso prefira um mingau menos consistente pode acrescentar mais leite.

mingau-Milho-Verde_Marilda-fajardo

Coloque o mingau em alguns potinhos e polvilhe canela a gosto. Pode ser servido quente ou gelado.

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Forno a Lenha. Hummm que pizza! Como acender o forno??

maio 30

Como acender o forno?

Forno-lenha_marilda-fajardo

 

Escolhas lenhas dois pedaços mais grossos e 1  mais fino. As posições da lenha fazem toda diferença.

Sempre deve-se deixar um espaço entre as lenhas para o oxigenio e a propagação do fogo.

lenha_Marilda-Fajardo forno-Lenha_Marilda-fajardo

Distribua as lenhas como a foto acima.

umedeça as lenhas com alcool fogogel, e ascenda . Mantenha a labareda.

Deixe a porta entre aberta para facilitar a propagaçõ do fogo. Assim que perceber que o fogo pegou pode fechar a porta, porém com a abertuta de ar aberta,

Deixe a temperatura atingir 300oC, depois da temperatura estabilizada coloque  as pizzas e comece a assar . Obs quando a temperatura estabilizar perceba qiue o interor do forno quica todo esbranquiçado. Em fornos pouco usados, é necessário aquecer o forno um dia antes do uso.

Após assar algumas pizzas se o fogo apagar, borrife a lenha, onde tenha brasa, com óleo e acrescente proximo da brasa um guardanapo de papel. Este irá acender uma labareda e o forno voltará a ter fogo.

 

 

Pizza na Pedra

pizza-Forno_ Marilda- Fajardo Pizza_Marilda-Fajardo

 

Ingredientes

30 g de fermento biológico fresco (2 tabletes)

2 colheres (sopa) de sal

1 colher (sopa) de açúcar

1 xícara (café) de óleo

300 ml de água

1 kg de farinha de trigo

modo de preparo

 

Em uma bacia grande, dissolva 30 g de fermento biológico fresco em 2 colheres (sopa) de sal e 1 colher (sopa) de açúcar. Junte 1 xícara (café) de óleo e 300 ml de água. Acrescente aos poucos 1 kg de farinha de trigo. Sove bem a massa, faça bolinhas de aproximadamente 200 g. Coloque-as para crescer em uma assadeira coberta com pano  úmido por  1hora ou até aumentar  o volume. Coloque-as na geladeira cobertar com pano úmido. Após 3 horas pode iniciar. Se precisar pode deixar na geladeira até 24 horas. ( Esta massa também pode ser congelada antes de  crescer)

produção-Pizza_Marilda-fajardo

Com auxílio de um rolo, faça discos bem finos. Coloque em uma pá própria para pizza polvilhada  com farinha de trigo. Coloque molho, mussarela e o sabor desejado. Leve-a ao forno até o ponto desejado ou até dourar as bordas  e aquecer a cobertura.

Faça uma roda de amigos e saborei vários sabores. inclusive as pizzas doces.

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Carne de Lata

maio 25

Ingredientes:

3 kg de carne de porco

2 cebolas grandes

1 cabeça de alho

1 colher de sopa de sal

Caldo de 1 laranja

Raspa  e caldo de 1 limão

1 pimenta dedo de moça sem semente.

 

Modo de preparo:

Picar a carne em pedaços grandes. Temperar a carne na vespera.

 

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Levar ao fogo 2 litros de gordura de porco derretida ou óleo de soja. Fritar a carne até que pare de espirrar e fique corada.

 

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Deixe esfriar e coloque-a na lata cobrindo com a gordura.

Quando for servir é só aquecer,

Que saudade da fazenda! Lá comiamos desta delícia a toda hora!

 

Vale a pena reunir uns amigos e saborea-la.

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